Gosto do tipo de arquitetura que encontro aqui no bairro da Saúde, em São Paulo. O bom é que nem sempre tem alguém na rua. Mas há outros lugares interessantes em São Paulo que sempre estão cheios.
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O roteiro está mais ou menos encaminhado. Será a história de dois demônios que tem uma missão a cumprir. Quero jogar muita coisa de cotidiano na história (o missão é só desculpa para explorar a vida e relacionamentos dos personagens) por isso comecei a garimpar locações. O ideal é tirar fotos (aprendi isso vendo o trabalho do Brian Lee O’Malley), mas fico muito tímido quando tem gente perto (as pessoas ficam um pouco na retranca quando alguém se aproxima com uma câmera, e eu fico muito desconcertado com a situação).
Desenhar em público pra mim já não é tão problemático (prancheta ou caderno não chamam a atenção como uma câmera). Acho que a tática será essa: andar com a prancheta e desenhar o lugar que quero, caso a situação seja propícia eu retiro a câmera da mochila e tasco uma foto.
Gosto do tipo de arquitetura que encontro aqui no bairro da Saúde, em São Paulo. O bom é que nem sempre tem alguém na rua. Mas há outros lugares interessantes em São Paulo que sempre estão cheios.
Gosto do tipo de arquitetura que encontro aqui no bairro da Saúde, em São Paulo. O bom é que nem sempre tem alguém na rua. Mas há outros lugares interessantes em São Paulo que sempre estão cheios. Os demônios: roteiro
O tipo de quadrinhos que gostaria de fazer

Pindura 2011
Se me chamarem para mais um, acho que vai virar emprego fixo não-remunerado (tem hífen?). Desenhos para o calendário Pindura 2011 (era para usar o tema elevador, logo pensei que ele poderia estar descendo… descendo…):




Dimensão sem Nome, mais uma música
A letra dessa música é horrível! Mas sou um cara sem amor próprio, por isso posto ela aqui. Sou eu cantando com um microfone de 5 reais, o Carlos (Solrac) tocando guitarra e o Rafael (Magnuz) tocando algo parecido com um amontoado de caixas de papelão que alguém um dia ousou dar o nome de bateria (alguns meses após essas gravações ele comprou uma bateria monstruosa de boa, mas infelizmente dessa época não temos nenhuma gravação).
Outra música
Dirtyman teve participação do Douglas (Darkdrops) nas letras. A voz “grossona” é minha, distorcida em um programinha bem básico. O refrão fica a cargo do Rafael (Magnuz Guerra).
DsN – dirtyman
Música da minha antiga banda
Antes de ser o melhor quadrinista do meu prédio, eu tocava guitarra (muito mal), compunha (pior ainda) e até cantava (é melhor nem comentar).
Naquelas tardes dominicais eu (o mundialmente famoso Inteligível) e Rafael Fernandes (vulgo Magnuz Guerra) tentávamos tirar algum som de instrumentos bem precários com o auxílio de uma formação musical sofrível (falo por mim, o Rafael fez 8 anos de música e sempre foi bom de ovido e batuque).
Vez ou outra entrava algum maluco na banda, mas os caras sempre desistiam de tocar conosco porque éramos meio inflexíveis: não tocávamos cover.
Carlos (procurado pelo nome de Solrac) foi um desses malucos e faz parte dessa precária gravação da Dimensão sem Nome (DsN):
DsN – demo
Diabinha
Flickr
Criei um flirck! Linka aí: http://www.flickr.com/photos/inteligivel




